sexta-feira, 31 de março de 2017

quinta-feira, 30 de março de 2017

Antigo casarão, na Rua Itabaiana, em Aracaju


Antigo casarão e muito bem conservado, na Rua Itabaiana,
em Aracaju/SE., onde funciona o Hospital Gabriel Soares.
Fotos: Arquivo Portal Infonet.
Reproduzidas do site: infonet.com.br

Orla no Povoado Crasto, no município de Santa Luzia do Itanhi

Foto: Jorge Henrique/ASN.
Reproduzida do site: agencia.se.gov.br

Rio Vaza-Barris, Orla Pôr do Sol, Região do Mosqueiro, em Aracaju

Foto: Jorge Henrique/ASN.
Reproduzida do site: agencia.se.gov.br

Praça no município de Cristinápolis

Foto: Arquivo Portal Infonet.
Reproduzida do site: infonet.com.br

Parque da Sementeira, em Aracaju

Foto: Olavo Cavalcante.
Reproduzida do site: pt.foursquare.com

Orla Pôr do Sol, Rio Vaza-Barris, Região do Mosqueiro, em Aracaju

Foto: Iza Marra.
Reproduzida do site: pt.foursquare.com

Praia de Atalaia, em Aracaju

Foto: Marcelinho Hora.
Reproduzida do site: pt.foursquare.com

Praia dos Artistas, Bairro Coroa do Meio, em Aracaju

Foto: Giorgio Torres.
Reproduzida do site: pt.foursquare.com

O encantador de aves de rapina


O encantador de aves de rapina.

No Parque dos Falcões, a relação entre Percílio e aves de rapina é o que mais impressiona Uma das histórias mais fascinantes…

Uma das histórias mais fascinantes do agreste sergipano é a do franzino Percílio Mendonça Costa, que aos 7 anos ganhou um ovo de carcará. “Tito (que na verdade é uma fêmea) foi meu primeiro amigo. Só andava no mato com ele.” Hoje, Tito tem 26 anos e Percílio, 33. Continuam amigos, mas agora a ave de rapina tem de dividir as atenções do dono com outras 300 aves do Parque dos Falcões, propriedade de 16 hectares que fica dentro do Parque Nacional na Serra de Itabaiana, a 45 quilômetros de Aracaju.

O local é bonito, mas o que impressiona é a relação que Percílio tem com as aves. Além de adestrar aves de rapina, ele cria em cativeiro espécies ameaçadas de extinção. Para lá, são levadas aves que sofreram ações predatórias, muitas vezes mutiladas, que não sobreviveriam na natureza. As com mais sorte, são tratadas por Percílio e voltam para o habitat. O parque já virou referência para pesquisadores do mundo inteiro, que se impressionam com algumas técnicas desenvolvidas pelo adestrado.

São 26 espécies de aves, cujas peculiaridades Percílio vai desfiando para os visitantes. Entre uma informação e outra, Percílio emite sons estranhos obedecidos prontamente pelas aves. Algumas, como a coruja gigante, até concordam em subir nas mãos do turista para uma foto. Dá um certo medo ver um falcão voando sobre a sua cabeça, mas também é impressionante.

Texto e imagem reproduzidos do site: gazetadopovo.com.br

Vista aérea da Orla de Atalaia, em Aracaju

Foto reproduzida do site: mgturismo.com.br

Vista aérea da cidade de Aracaju

Foto: Viviane Cavalcante e Maxwell Corrêa.
Reproduzida do site: panrotas.com.br

Parque da Sementeira, em Aracaju

Foto: Paulo Felipe Gomes.
Reproduzida do site: pt.foursquare.com

Praia de Aruana, na Avenida Inácio Barbosa, em Aracaju

Foto: Clara Handro.
Reproduzida do site: pt.foursquare.com

Cidade Histórica de São Cristóvão

Foto: Transitoaju.
Reproduzida do site: pt.foursquare.com

Cidade Histórica de São Cristóvão

Foto: Andreza Teixeira.
Reproduzida do site: pt.foursquare.com

Domingo de Sol na Praia de Atalaia, em Aracaju

Foto: Tiago Araújo.
Reproduzida do site: pt.foursquare.com

domingo, 26 de março de 2017

Caranguejos com vinagrete


Sergipanidade: quanto mais, melhor.
Por Tanuza Oliveira

Quebrar um caranguejo, dançar um bom forró, debulhar e comer amendoim cozido, beber Licor da Gabriela... Tudo isso traz à tona a sergipanidade, neologismo que representa o que é ser sergipano (...).

Trecho de artigo reproduzido do site: lagartonoticias.com.br
Imagem reproduzida do site: lagartonoticias.com.br

sexta-feira, 24 de março de 2017

Antigo farol, no Bairro Farolândia, em Aracaju


O Bairro Farolândia, zona Sul da capital, possui um dos mais importantes pontos turísticos da cidade. O Antigo farol foi inaugurado em 1861. Sua estrutura original, de ferro e madeira, foi destruída em um incêndio, sendo reativado em 1888, já com a estrutura atual. A recuperação da estrutura francesa, construída no século XIX, com 35,5 m de altura e a urbanização da praça Tenente Domingues Fontes totalizam um investimento de cerca de R$ 1,3 milhão. Hoje a praça conta com estacionamento, cascatas e lago artificial, pergolado, passeios, jardins, bancos e mesas de jogos. Ideal para um passeio familiar.

Endereço: Praça Tenente Domingues Fontes, Farolândia, em Aracaju/SE.

Foto: Silvio Rocha.
Reproduzida do site: aracaju.se.gov.br
Vista aérea do centro comercial de Aracaju/SE.
Destacando o Edifício Estado de Sergipe.
Foto reproduzida do Google.

Músicos sergipanos falam sobre o legado cultural deixado por Rogério

Foto: divulgação.

Publicado originalmente no site Portal AZ, em 13 de Agosto de 2014.

Músicos sergipanos falam sobre o legado cultural deixado por Rogério.

Para cantores, compositores e músicos sergipanos (...) quarta-feira, 13 de Agosto (de 2014), pode ser definida em uma palavra: saudade. Amigos dos palcos e de vida, eles exaltam o legado cultural deixado pelo cantor Rogério, de 57 anos, que morreu (...) no Hospital das Clínicas, em São Paulo, onde estava internado desde o dia 6 de julho (2014). Antes de ser transferido para a capital paulista, ele ficou internado desde abril no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), em Aracaju. O músico realizava um tratamento contra problemas no fígado, sequela de uma esquistossomose adquirida e tratada na infância, mas que deixou sequelas.

Rogério ficou conhecido nacionalmente por sua paixão pelo forró, carisma e musicalidade. Ele era natural da cidade de Estância e conquistou o país com a música ‘Sergipe é o País do Forró’. O sucesso arrebatou os corações dos sergipanos e se tornou um hino no período junino no estado. Nos anos 80, o cantor foi figura cativa em muitos programas de TV onde cantou as belezas e os encantos do seu estado de origem. A música marcou a vida de Rogério e influenciou os passos do filho Pedro Luan que, como ele, seguiu a carreira artística...

Confira os depoimentos dos músicos sobre o legado cultural do cantor:

“É uma perda muito grande para Sergipe, para a música sergipana e com certeza a partida de Rogério deixa um vazio muito grande em todos os artistas que conviveram com ele, assim como eu. O legado que ele deixa é enorme e para mim a saudade será grande, já que éramos amigos de longa data. Cantamos uma música juntos no último DVD dele e essa lembrança, além de muitas outras guardarei com todo o carinho na memória”, disse o músico Erivaldo de Carira.

“Ele foi o artista que mais representou o nosso estado e os nossos festejos juninos a nível nacional”, disse o músico Luiz Fontenelle.

“Nos conhecemos em 1982, quando ele tinha um grupo de musicas cover e fazia um show no Iate Clube de Aracaju. Na ocasião, eu tinha uma musica que fazia o registro da situação dos mangues. E alguém falou que eu era compositor e ele me chamou no palco, me apresentou e destacou meu disco. Ele saiu de mesa em mesa vendendo o compacto que eu havia levado e ali começou a nossa amizade. Rogério gravou músicas minhas e é uma pessoa que tenho uma grande gratidão. Em ‘Sergipe é o País do Forró’ ele lembra que Sergipe é um país de grandes forrós, que existem ritmos que não são conhecidos na nossa cultura. Ele queria dizer que nós tínhamos um pais de forró aqui dentro, para que os nossos autores tomassem conta do que temos espalhado em tantos municípios”, destacou o cantor e compositor Mingo Santana.

“Rogério é como é um patrimônio, que defendeu a música em território nacional. É uma perda imensurável para o estado, já que ele defendeu a nossa cultura musical”, disse a cantora Joseane de Josa.

“Ele permanecerá sendo um grande artista sergipano. O dono do slogan ‘Sergipe é o País do Forró’. Eu que sou forrozeiro sempre gostei do seu trabalho. Rogério fez um trabalho que deve ser motivo de orgulho para a música sergipana”, disse o músico João da Passarada.

“Para mim a marca de Rogério e a grande contribuição dele para projetar a música sergipana no cenário nacional, foi a música ‘Sergipe é o País do Forró’, que se tornou um verdadeiro hino e fez com que todo o país conhecesse e valorizasse o forró, raiz do povo sergipano. Ele tinha uma musicalidade especial e já havia experimentado o axé, mas foi no forró, que definitivamente ele se encontrou como artista e alcançou o sucesso. Deixará muita saudade para todos nós músicos sergipanos”, disse o músico Antônio Carlos Du Aracaju.

Trecho de reportagem reproduzido do site: portalaz.com.br

Cidade Histórica de Laranjeiras

Foto: Léo Barreto.
Reproduzida do site: misscheck-in.com

Museu Histórico de Sergipe, no município de São Cristóvão

Foto: Gladston Barroso.
Repproduzida do blog: museuhsergipe.blogspot.com.br

quarta-feira, 22 de março de 2017

João Gomes de Melo, Barão de Maruim


Memória Sergipana: João Gomes de Melo, Barão de Maruim

Filho de Teotônio Corrêa Dantas e D. Clara Angélica de Menezes, nasceu a 18 de setembro de 1809 no engenho Santa Bárbara, município de Maruim, e faleceu a 23 de abril de 1890 na capital federal, onde, tendo desde muitos anos fixado residência, formara família, contraindo segundas núpcias com uma respeitável senhora, irmã do Visconde do Uruguai. Seguindo o exemplo dos seus antepassados, dedicou-se à laboriosa vida da agricultura, adquirindo nela rapidamente avultada fortuna, de que utilizou uma boa parte na construção do majestoso templo, que atualmente serve de igreja matriz da cidade de Maruim, e em diversas doações feitas a casas de beneficências. Não menos próspera foi a carreira política, que depois abraçou, e na qual, chegando a ser constituído chefe do partido conservador, alcançou as mais elevadas posições.

Nobilitado pelo governo imperial a 11 de outubro de 1848 com o título de barão com grandeza, foi mais: comandante superior da guarda nacional, vice-presidente da província, deputado provincial por diversas vezes e deputado geral nas três legislaturas de 1853 a 1864, no começo da última das quais, 1861, foi escolhido senador do império. Como vice-presidente, administrou a Província, desde 27 de setembro de 1855 até 27 de fevereiro do ano seguinte. Um órgão da imprensa carioca, noticiando a sua morte, disse que, “embora lhe faltassem as brilhantes qualidades da inteligência, procedeu sempre, tanto na vida pública, como na particular, de modo a deixar de si memória honrada e benquista”. Em confirmação da nobreza e retidão desse procedimento falam ainda bem alto os seus atos de generosidade e filantropia, de que são dignos documentos as distinções honoríficas recebidas do governo do país e de S. S., o chefe supremo da Igreja Católica, que o condecoraram comendador da ordem de Cristo, cavaleiro das ordens do Cruzeiro, da Rosa e de S. Gregório Magno, de Roma.

Fez mais de uma viagem à Europa e escreveu:

– Relatório com que foi entregue a administração da província de Sergipe no dia 27 de fevereiro de 1856 ao Exmo. Dr. Salvador Corrêa de Sá e Benevides pelo 1º vice-Presidente da mesma. No “Correio Sergipense” de junho a 12 de julho do referido ano.

– Relatório da Diretoria da “Associação Sergipense”, apresentado no dia 5 de março do 1857. No “Correio Sergipense” de 14 do mesmo mês e ano.

– O Barão de Maruim e o processo Rollemberg. Ao público e aos seus amigos. Rio de Janeiro, 1862, 12 págs. de 2 colunas, in 8º gr. Tipografia Imperial e Constitucional de J. Villeneuve & C. É a reimpressão de uma série de artigos publicados no “Jornal do Comércio” do Rio de Janeiro, a começar do nº de 9 de julho de 1862.

Fonte: GUARANA, Armindo.Diccionario Bio-Bibliographico Sergipano: Rio de Janeiro, 1925.

Esta obra poderá ser encontrada na Biblioteca Ephifânio Dorea - Aracaju-Se.

Texto e imagem reproduzidos do blog: jornalistalucyanna.blogspot.com.br