Publicação compartilhada de post do Facebook/Lygia Prudente, de 4 de novembro de 2025
O melhor Atheneu é o “nosso”. Por que não?
Por Lygia Prudente Maynard Vieira
A riqueza de termos do que e de quem lembrar, de guardarmos profundas recordações da nossa juventude, das vivências de estudante, do Atheneu em si, é de inigualável valor. O baú completamente lotado de carinhosos momentos, que embalam agora, a nossa maturidade e o exercício que ora nos empenhamos, provocados pela chama acesa dos encontros anuais, dos papos mantidos através das redes sociais, massageiam o coração reportando-nos aos corredores daquela casa de ensino. As amizades ali formadas (muitas, fortalecidas ainda hoje), as paqueras, que alimentavam o dia a dia (umas levadas a um compromisso mais forte e geraram frutos, outras não, deixando só a lembrança) tornaram rica a vida no querido e esfuziante Atheneu. Infelizmente, estas recordações não nos despertam apenas alegrias, nos levam também a avocar aqueles colegas, amigos que já nos deixaram, com um aperto no coração, como em meu pensamento vem logo a minha amiga Gleide – partilhávamos os doces segredos e que se foi cedo ainda, há cerca de doze anos, e tantos outros. E as perdas frequentes que vivenciamos atualmente, alerta que fazemos parte do time da vez, pela idade que temos. Precisamos aproveitar mais e mais os encontros e as conversas, nos apegando ao que tivemos de bom, buscando a felicidade das relações estudantis, sem pensar na idade nem na aparência e de quanto divergem daquele frescor da juventude. O nosso colégio está vivo, imponente e abriga os melhores dias das nossas vidas. O melhor Atheneu é o nosso, por que não?
Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Lygia Prudente

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