sábado, 28 de setembro de 2019

Evento com Orlando Dantas, do acervo fotográfico de Paulo Brandão






Publicado originalmente no Facebook/Paulo Roberto Dantas Brandão, em 28 de setembro de 2019

Hoje (28/09/2019), meu avô Orlando Dantas completaria 119 anos

Estas fotos têm exatamente 50 anos.

Em 1969 foi homenageado com a colocação de seu retrato, pintado por Welllington, na redação da Gazeta de Sergipe

Diversas personalidades presentes. 

Depois houve um almoço no restaurante da Iara

Texto e imagens reproduzidos do Facebook/Paulo Roberto Dantas Brandão

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Nomes iguais e ideais semelhantes > Almir Santana e Almir do Picolé


Publicado originalmente no site do Jornal da Cidade, em 17 de setembro de 2019

Nomes iguais e ideais semelhantes

Almir do Picolé e Almir Santana carregam em suas histórias de vida a marca da solidariedade

Na manhã desta sexta-feira, 13, não levando em conta a simbologia de uma sexta-feira 13, a equipe de Reportagem do JC teve a grata satisfação de entrevistar dois homens que carregam em suas histórias a marca da solidariedade. Dois “Almirs porretas”, como diria na linguagem popular.

A missão teve início no prédio do INSS, na Avenida Ivo do Prado, onde a equipe encontrou com Almir do Picolé. Com vestimentas simples e um sorriso largo no rosto, o homem que teve uma trajetória de sofrimento, marcada pelo abandono e percalços da vida, tendo inclusive que morar em um orfanato, deu a volta por cima e hoje estende a mão para 85 crianças em uma creche na Piabeta, em Nossa Senhora do Socorro.

“Minha irmã com três anos e eu com cinco e minha mãe deixou a gente na Rodoviária Velha. Deixou sem maldade. Ela ia embora para São Paulo e pensou que a madrasta dela ia buscar a gente. Mas isso não aconteceu. Ficamos jogados de orfanato em orfanato até sermos separados”, relembra Almir Almeida Paixão, o popular Almir do Picolé.

Uma história triste e que tinha tudo para ter um final ainda mais melancólico. Mas o pequeno Almir cresceu e se tornou um homem íntegro e, acima de tudo, humano. Trabalhando como vendedor de picolé para sobreviver, ele não media esforços quando o assunto era ajudar as pessoas.

Morando em um quarto de vila e dividindo o espaço com mais 32 famílias, muitas vezes o jovem Almir comprava dúzias de ovos para aqueles que, de um jeito ou de outro, tornaram-se os laços afetivos que ele nunca pôde construir.

Em paralelo à venda de picolés, Almir, que está às vésperas de completar 50 anos de idade, começou a catar latinha para comprar brinquedos para as crianças carentes da Piabeta. Foi aí que um advogado conheceu o trabalho dele e o indicou para uma reportagem em nível nacional, que abriu as portas para a construção da Creche Almir do Picolé.

“Foi assim que eu ganhei o terreno para fazer a minha casa para morar. Mas a minha consciência acusava que eu só tinha ganho por causa das crianças. Então decidi fazer a creche. Eu poderia estar com a minha casa e sem preocupação com salário de funcionário e encargos trabalhistas, mas eu fiz uma opção de vida”, conta o ex-vendedor de picolé.

Mas nem tudo são flores por lá. Atualmente com 14 funcionários registrados e 85 crianças para manter, Almir passa dias em semáforos da capital no intuito de completar o salário dos colaboradores. “Esse mês faltou R$ 1,4 para pagar aos funcionários. Eu vendi um carrinho velho vermelho que eu tinha. Mas dias melhores virão”, diz sem perder a esperança.

Chegando na Secretaria de Estado da Saúde, com Almir do Picolé à tira-colo, a equipe de Reportagem do JC encontra o outro Almir, na verdade o médico sanitarista José Almir Santana.

Também de sorriso largo e com olhos afetuosos pelo xará, Almir Santana nem bem começou a falar e já foi surpreendido pelo Almir do Picolé: “Almir levou uns peixes lá na creche. Ele reduziu os pecados. Olha que reportagem boa com um Almir feio, que é ele, e um Almir bonito, que sou eu”, brincou o do picolé.

Brincadeiras à parte, Almir Santana é o exemplo de pessoa que nasceu para servir. Médico desde 1981, aos 28 anos, Almir já tinha ciência que utilizaria a sua profissão para ajudar as pessoas. “Quando eu me formei em Medicina, a minha proposta não era ficar no consultório apenas. Eu achava que no consultório eu ajudaria bem menos do que envolvido com saúde pública”, conta o médico.

Seis anos depois, o jovem médico abraçaria a causa que marcou de vez a sua vida e a sua carreira profissional: a luta contra a Aids.

“Na época, quando teve o primeiro caso de Aids aqui, nenhum médico queria atender. Era muito preconceito, além de ser uma doença nova. Aí eu trabalhava num posto de saúde na periferia e aceitei atender. Dessa época para cá eu assumi isso para a minha vida”, narra emocionado. E com a tarefa veio também um fardo para carregar: o preconceito.

“Perdi meu consultório. Na verdade, as pessoas não queriam ir preocupadas com as outras que iriam achar que elas tinham Aids ou achavam que iam pegar Aids no meu consultório. Deixei o consultório e abracei a causa definitivamente. Lembro de toda a história. Uma pessoa que veio de São Paulo para o interior de Sergipe e ninguém queria atender. Onde ele sentou, tocaram fogo na cadeira do posto. A Aids era tida como uma doença cruel e assustadora”, lamenta Almir Santana.

E com o fardo, como todo ser humano, o médico também pensou em abandonar o barco. “Pensei em desistir, como se diz na gíria, jogar a toalha, mas às vezes eu olho para trás e penso que se eu desistir tem pouca gente ainda querendo assumir essa luta. Não é por questão de competência, mas o lado de associar a Medicina com a solidariedade. Em Aids, a medicação, apenas, não resolve”, explica.

Após mais de uma hora de papo descontraído e emocionante, os “super Almirs” se despedem à base de elogios e brincadeiras. Cada um segue para uma rotina que, apenas eles, sabem a dor e a delícia de ser o que são.

Contribuições

Para quem quiser contribuir com a Creche Ação Solidária Almir do Picolé, basta entrar em contato através do telefone: 3254-7644, ou realizar qualquer depósito na conta corrente do Banco do Brasil, na agência: 2346-9; conta: 20074-3. Para quem quer ajudar as pessoas com HIV em Sergipe, basta entrar em contato com a Casa de Apoio Bom Samaritano, que fica localizada na Avenida Maranhão, através do telefone 3236-2139.

Reportagem: Redação do Portal JC.
Foto: André Moreira

Texto, imagem e vídeo reproduzidos dos site: jornaldacidade.net e youtube.com

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Fernando Soutelo e a memória cultural de Sergipe

Foto reproduzida do blog: conselhodeculturase.blogspot.com 
e postada pelo blog SERGIPE..., para ilustrar o presente artigo

Texto publicado originalmente no site do JORNAL DO DIA,  em 21/03/2018

Fernando Soutelo e a memória cultural de Sergipe

Por Claudefranklin Monteiro Santos* e Raianne Pereira de Oliveira**

Enquanto as pessoas se debatem e debatem sobre o Largo da Gente Sergipana, a  meu nosso ver uma iniciativa bastante legítima, um personagem se destaca e merece a nossa atenção, sobretudo quando o assunto é memória cultural.

Prestes a completar 70 anos de idade, em plena forma intelectual, Luís Fernando Ribeiro Soutelo, filho de pais sergipanos, Antônio Ribeiro Soutello (Santa Luzia do Itanhy) e Maria Luíza Ribeiro Soutello (Estância), nasceu na cidade do Rio de Janeiro, no dia 15 de junho de 1949.

Sua avó paterna, Arabela Ribeiro Soutelo, ficou viúva com pouco mais de dois anos de casada. Depois de doze anos resolveu se casar novamente, com outro português, e foi morar no Rio de Janeiro, em 1935, juntamente com o pai de Soutelo. Lá, fez o resto do ginásio, fez o curso que naquela época era o atual segundo grau, e fez o vestibular para Engenharia no Rio de Janeiro. Fez, também, em Juiz de Fora, e começou o primeiro período, se transferindo para a Capital Federal. Desde os quinze anos namorava com a sua mãe, casaram e foram morar por lá até 1952, quando resolveram mudar-se para Sergipe, na Fazenda Castelo, em Santa Luzia Itanhy. Soutelo tinha três anos incompletos. Ali viveu boa parte de sua infância, numa prole de seis irmãos, entre eles: Luís, Paulo César, Arabela.

A família vivia na usina. Começou a estudar com a avó materna, que o ensinou o ABC e depois passou a estudar na Escola Antônio Vieira, que era uma instituição mantida pela usina para os filhos dos funcionários. Depois foi morar em Estância, e estudou no Instituto Dom Quirino, quando foi colega do médico Paulo Amado, recém-eleito imortal da Academia Sergipana de Letras.

Eles foram colegas de turma e dividiram o mesmo banco. De lá, foi pra Aracaju, fazer exame de qualificação, permanecendo até então. Estudou no Ginásio de Aplicação, na Faculdade Católica de Filosofia de Sergipe, atual prédio do IPES, na Rua de Campos. Sua aptidão inicial era o Direito, depois decidiu fazer economia.

Sua significativa trajetória cultural deu início no jornalzinho do mural do Aplicação. Em 1964, a Professora Lindalva Cardoso Dantas criou uma coisa que chamava "Clube de Ciências", onde também desenvolvida atividades de redator.

 No ano seguinte, foi para o Atheneu, fazer o "Curso Clássico", num prédio da Praça Graccho Cardoso. Ali, foi membro da Arcádia Estudantil do Colégio Estadual de Sergipe, ocupando uma cadeira que tinha como patrono Joaquim Nabuco.

Ainda nos anos 60, antes da arcádia, em 13 de março de 1966, esteve no grupo (João de Barros - "barrinhos", José Roriz Silva, José Lacerda de Oliveira, Djaldino Mota Moreno, João Ferreira Lima, Garibaldi Nascimento e Carlos Alberto Porto) que criou a Associação Sergipana de Cultura - ASC. Era uma entidade que promovia atividades culturais, como, por exemplo, a primeira exposição de Adalto Machado

Foi aluno da primeira turma de economia que entrou na UFS, em 1968. O curso funcionava no prédio da Justiça Federal, na Praça Camerino. Na ocasião, foi estagiário da "CONDESE" - uma divisão de estudos e pesquisas. No ano seguinte, foi trabalhar na Prefeitura de Aracaju, como oficial de gabinete do prefeito Aloísio Campos. Isso até 1970, quando foi para o Palácio do Governo, na Casa Civil.

Em 1971, na posse do Governador Paulo Barreto de Menezes, recebeu um desafio, que foi o de ser Secretário de Imprensa do Gabinete do Governador, adentrando numa área que irá marcou sua carreira por longos anos: o cerimonial

Por ocasião do Sesquicentenário da Independência, acompanhou a chegada dos restos mortais de Dom. Pedro I e participou ativamente daquela efeméride. Era a porta de entrada para o ambiente cultural da Sergipanidade. Em 1972 e 1973, foi economista da "Telergipe", depois Energipe.

Em 1974, esteve também envolvido em outra importante efeméride da memória cultural de Sergipe: os 400 anos da presença jesuítica. Naquela ocasião, Urbano de Oliveira Lima Neto lhe comunicou que ele o havia indicado para o Conselho de Cultura, quando ficou até 1980. Em outras ocasiões, retornou à instituição, ocupando diversas funções, entre elas a de Presidente (1979-1986). Em 2015, encerrou sua longa trajetória por lá, para se dedicar à última administração municipal de João Alves, em Aracaju.

No Governo de Djenal Queiroz em 1982, retomou a atividade de cerimonial como chefe do gabinete do Secretário de Indústria e Comércio. Daí em diante, esteve nos governos de João Alves, saindo com Valadares, quando foi trabalhar com Luís Antônio Barreto, na Fundação Joaquim Nabuco, retornando a Sergipe em 1988, para a Energipe.

Em 1991, voltou para o cerimonial com João Alves, ficando ainda no período de Albano.

Atualmente, tem atuado mais de perto na Academia Sergipana de Letras. Frequenta o Sodalício desde os anos 70, mas só se tornou seu membro em 1985. Sua posse se deu no dia 05 de novembro daquele ano e foi recebido por seu amigo, o saudoso Luiz Antônio Barreto. À época, era Presidente Luiz Antônio Garcia.

Também é sócio do Instituto Histórico desde os anos 70. Chegou à Casa de Sergipe, onde hoje faz parte da atual Diretoria, por intermédio da Professora Maria Thétis Nunes, que havia sido sua professora de Geografia Econômica no primeiro ano de Faculdade e por quem passou a nutrir uma grande estima, logo uma amizade de longa data.

Em todos os lugares por onde passou, Fernando Soutelo adquiriu o hábito de ler, anotar e consultar as principais fontes da História de Sergipe, produzindo inúmeros textos, capítulos de livro e pareceres do Conselho Estadual de Cultura, estes últimos, primorosas peças da mais alta qualidade, um verdadeiro banquete para pesquisadores.

Frente ao exposto, qualquer investida no campo da memória cultural sergipana terá que ter como mote um mergulho na lavra literária e intelectual de Luiz Fernando Ribeiro Soutelo. Talvez assim, discussões em torno do Largo da Gente Sergipana possam se tornar mais lúcidas e menos barulhentas, movidas unicamente pela marca identitária que enverga e representa.

* Claudefranklin Monteiro Santos é professor doutor da UFS;

** Raianne Pereira de Oliveira é mestranda em História da UFS.

Texto reproduzido do site: jornaldodiase.com.br

domingo, 8 de setembro de 2019

Por Onde Anda Você: Canabrava Mendonça

Foto: César Cabral

Publicado originalmente no site RADAR SERGIPE, em 10 de agosto de 2019

POR ONDE ANDA VOCÊ: Canabrava Mendonça

José Canabrava de Mendonça, desportista, atleta, radialista e funcionário aposentado do Banco do Brasil, é filho de Rufino Sampaio de Mendonça e D. Auta Canabrava e nasceu na rua Capela, em Aracaju-Sergipe, no dia 21 de novembro de 1933.

Com a esposa Ione

Foi aluno dos Colégios Jackson de Figueiredo, Atheneu e Tobias Barreto. Casou-se com D. Ione Pinho de Mendonça, no dia 25 de junho de 1959 e dessa união nasceram os filhos Roberto, Carlos Alberto, Sueli, Silvia Cristina e Paulo César que lhes deram 14 netos e 4 bisnetos, sendo dois brasileiros e dois norte-americanos.

Dotado de corpo atlético, ainda adolescente começou a praticar esportes no Cotinguiba Esporte Clube e assegura que atuou em quase todas as modalidades, exceção apenas ao boxe.

No ano de 1956 foi aprovado no concurso do Banco do Brasil e, no ano seguinte (57), assumiu o emprego na agência da cidade de Propriá-Se, onde fixou residência durante sete anos até ser transferido para Aracaju, em 1964.

Vocacionado para o esporte, incentivou a prática do voleibol a ajudou a divulgar o futebol de salão na cidade ribeirinha. Foi sócio e presidente do 12 Tênis Club, tendo como companheiros de diretoria personalidades marcantes de Propriá, a exemplo de Raul Lobo, Araby Cabral, Wolney Melo, Geraldo Melo e tantos outros. Como dirigente do Tênis, abriu as portas do clube para a realização de campeonatos de Vôlei e Futsal

O futebol de salão (como assim era chamado) rapidamente caiu no gosto dos amantes do esporte. Várias equipes foram formadas, algumas até com jogadores profissionais do América e do Propriá. A quadra de esportes ficou pequena para o elevado número de torcedores que compareciam nos dias de jogos.

Na agência do Banco do Brasil, de Propriá, foi colega de dois amigos e também atletas: Lises Alves Campos e Washington. O primeiro, filho do memorável Dudu da Capela, jogou no América, como ponta-esquerda. O segundo, foi goleiro do tricolor da ribeirinha e titular em alguns jogos, após o lendário Pedro Babu pendurar as chuteiras.

Em 1964, Canabrava foi transferido para Aracaju e trabalhou na antiga agência da Avenida Rio Branco, única existente naquela época. Sempre vinculado ao Cotinguiba Esporte Clube, seu clube do coração, voltou a praticar esportes pelo “Clube da Fundição”, sendo sócio, atleta, diretor e “primeiro-ministro” na gestão do colega e compadre Raymundo Luiz da Silva.

No início dos anos 70, em Penedo-Al

Pelo Cotinguiba jogou futebol (lateral-esquerdo e zagueiro - 1952/56), Volei, Futsal, Basquete e praticou remo nas águas do rio Sergipe. Foi vice-campeão Brasileiro de Arremesso Livre de Basquete, competição promovida pela Confederação Brasileira de Basquetebol, ficando atrás apenas do mineiro Marinelson.

Foi fundador do CPAM – Clube de Pescadores Amadores de Molinete de Sergipe- ao lado de amigos amantes da pesca, a exemplo de Dr. Nestor Piva, Alfredo Gentil, José Carlos Souza, Pedro Leite Neto e etc. Durante vários anos, o CPAM promoveu inúmeras Gincanas de Pesca em praias de Sergipe e participou de competições na Bahia, Alagoas e Pernambuco. Marcos Prado Dias, Aerton Silva, Emanuel Dantas, Ricardo Hagenbeck também se notabilizaram pela formação de excelentes equipes de pesca.

Canabrava de Mendonça trabalhou no rádio sergipano, como comentarista esportivo, na Rádio Difusora (atual Aperipê), na década de 70, levado por Carlos Magalhães. Depois, a convite do amigo Raymundo Luiz, foi para a Rádio Jornal. Apesar de ser considerado um analista técnico de futebol e de fácil comunicação, reconhece que o rádio nunca foi sua paixão. Nunca se empolgou com a atividade de radialista. Por essa razão, abandonou, prematuramente, o microfone no início da década de 80.

Certa vez, o folclórico radialista Silva Lima, dono da maior audiência do rádio sergipano, disse que gostava de ouvir os seus comentários porque ele entendia de ênclise, próclise e mesóclise.

Aposentado do Banco do Brasil desde 1984, Canabrava de Mendonça reside na Avenida Jorge Amado, Bairro Garcia, em Aracaju.

Texto e imagens reproduzidos do site: radarsergipe.com.br

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Imagens do acervo da família de Paulo Roberto Dantas Brandão








Publicado originalmente no Facebook/Paulo Roberto Dantas Brandão, em 31 de agosto de 2016

Da série do acervo da família que estou a digitalizar

Um jantar político em Aracaju na década de 50. Orlando Dantas discursa. Numa das fotos vê-se Dr. Antônio Garcia também falando. Identifico Viana de Assis entre os presentes. Acho que é o lançamento da Gazeta Socialista, pelos jornais que estão sobre a mesa. Se for, foi no dia 13 de janeiro de 1956. Não sei que local é esse, mas o bar é sortido. Não identifico quem são os outros que estão a discursar, principalmente o mais gordo que fuma charuto. Peço ajuda aos universitários. Estejam à vontade.

Texto e imagens reproduzidos do Facebook/Paulo Roberto Dantas Brandão

Filhos do General Augusto Maynard Gomes


Foto publicada originalmente no Facebook/Moema Sobral Maynard, em 02/09/2019

Filhos do general Augusto Maynard e Anita Vieira Maynard, da esquerda para direita: 

Wellington Maynard, Lygia Maynard Garcez, Jeferson Maynard, Lucia Maynard Franco.

Foto e informação de legenda reproduzidas do Facebook/Moema Sobral Maynard