sábado, 29 de abril de 2023

Zé Peixe: 11 anos que o homem se tornou um mito

Foto: Divulgação

Publicação compartilhada do site RADAR SERGIPE, de 29 de abril de 2023 

Zé Peixe: 11 anos que o homem se tornou um mito

O professor e historiador da UNIT, Rony Silva, relembra a história do exímio nadador sergipano.

José Martins Ribeiro Nunes, conhecido como Zé Peixe, nasceu no dia 5 de janeiro de 1927, em Aracaju. Ele cresceu em uma casa em frente ao rio Sergipe, aprendeu a nadar com seus pais, seu Nicanor Ribeiro Nunes e dona Vetúria Martins Ribeiro Nunes. O rio tornou-se parte significativa de sua vida, nele encontravam os encantos das brincadeiras juvenis e o desafio de atravessá-lo para buscar cajus maduros na outra margem. O professor e historiador da Universidade Tiradentes (Unit), Rony Silva, relembra a história do homem que se tornou figura folclórica sergipana.

Aos 20 anos, após concurso, iniciou o serviço de prático da Capitania dos Portos de Sergipe, exercendo seu ofício por quase meio século. Sua peculiaridade era a de ser um “homem-peixe”, ou seja, não se utilizava de barcos de apoio, mas nadar até os navios, subindo a bordo, guiando as embarcações para mar aberto. 

“Depois de conduzir o navio, Zé Peixe amarrava suas roupas e documentos na bermuda e saltava do parapeito da embarcação em queda livre de 17 metros até a água, nadava até 10 km para chegar à praia, e percorria a pé mais 10 km até chegar à sede da Capitania dos Portos. O único equipamento que às vezes utilizava era uma prancha, que o ajudava a deslizar nas ondas até as embarcações situadas à distância maior, muitas vezes passava dia e noite aguardando os navios apoiado na boia (12 km da praia) até que a maré favorecesse o desembarque”, conta.

“Foi nessa simbiose entre homem e rio, pele morena do sol e ondas esverdeadas, que Zé Peixe tornou-se uma figura lendária em Sergipe. O ‘homem-peixe’, mesmo já na terceira idade, continuava seu trabalho como prático, surpreendendo tripulações e comandantes que por vezes achavam-no louco. Somente aos 82 anos, enfermo sob os efeitos do alzheimer, Zé Peixe solicitou seu afastamento das atividades junto à Marinha”, explica.

A ilustre figura folclórica recebeu os devidos reconhecimentos de seus feitos que foram diversos. “Destacaria aqui a medalha do Mérito Serigy, e destaque nas mídias, tendo em vista que tantas vezes já salvara vidas ao mar. Sua estátua ocupa o lugar de destaque tanto no Memorial de Sergipe, quanto na entrada do Museu da Gente Sergipana. A obra no Museu da Gente Sergipana, retratando o momento de preparação para um mergulho, batizada de “O Prático” e feita de concreto armado modelado pelo artista visual Elias Santos, foi inaugurada em 25 de setembro de 2013”, ressalta. 

Entre as homenagens está o Espaço Zé Peixe localizado no centro da capital. “O espaço está abrigado no prédio do antigo Terminal Hidroviário Jackson de Figueiredo, que foi construído na década de 1980,e foi desativado com a inauguração da ponte Construtor João Alves. Também encontramos a estátua de Zé Peixe na Capitania dos Portos. Ele também recebeu a medalha Almirante Tamandaré por seus serviços na divulgação e fortalecimento das tradições da Marinha”, completa.

Zé Peixe faleceu em 2012, vítima de insuficiência respiratória. Ele viveu e morreu na simplicidade, e hoje está presente no folclore sergipano como um herói. Sendo uma figura conhecida, seu velório lotou a Igreja de São José com mais de 400 pessoas entre amigos, fãs, colegas e autoridades locais.

Seu jeito vigoroso, corajoso, independente e trabalhador sempre foram vistos como exemplos de caráter e de envelhecimento digno. Ao longo de décadas, foi tema de vários jornais, revistas, livros, entrevistas e reportagens televisivas, tanto nacionais quanto internacionais. Nas diversas homenagens que recebeu, o Instituto Banese fez uma biografia, intitulada ‘Amigo das Águas’.

Em seu último aniversário, Zé Peixe teve a oportunidade de estar presente na inauguração de seu busto na Praça dos Heróis, na Capitania dos Portos. 

Por Ascom/UNIT

Texto e imagem rproduzidos do site: radarsergipe com br

quarta-feira, 26 de abril de 2023

'Gente Sergipana – Antonio Ribeiro', por Antonio Samarone

Post compartilhado do Perfil do Facebook/Antonio Samarone, de 26 de abril de 2023

Gente Sergipana – Antonio Ribeiro. 
Por Antonio Samarone

Recebi a notícia da morte de Ribeiro, vitimado por um infarto fulminante. Tentei confirmar, mas não existe uma vírgula na imprensa. Morreu um anônimo. 

Ribeiro era um amigo de Rua, daqueles que a gente pouco conhece. Sei apenas que ele era de Laranjeiras e irmão de Mirian Ribeiro, secretária do doutor Albano.

Você não foi famoso, não foi rico e nem poderoso, contudo, meu amigo Ribeiro, a sua alma não era pequena. Isso, eu atesto. 

Quando Vereador, tive a iniciativa de lhe conceder o título de cidadão aracajuano. Um dos poucos de minha lavra. 

Encontrei-o pela última vez na última quarta-feira, você sozinho, cabisbaixo, sentado num tamborete, na esquina do Mercado, em Itabaiana. Não tive um bom pressentimento. Ribeiro estava com um olhar distante, talvez preparando a sua partida. 

A nossa alma percebe quando a morte se aproxima.

Trocamos algumas palavras, senti o seu contentamento quando lhe disse que tinha voltado as raízes, que estava trabalhando em Itabaiana.

Ribeiro era um Itabaianense por adoção, ela amava a cidade bem mais que muitos nativos. Só andava com a camisa tricolor. Era um dos poucos estrangeiros que frequentava o Consulado de Itabaiana, nas reuniões das quintas-feiras. Inclusive, marcou presença na última.

Eu gostava dele. Gosto de gente assim, meio doida, alvoroçada. 

Quando soube da sua morte, senti muito, com sinceridade.

Não sei se no céu tem alcoólicos anônimos, não sei se os vinhos celestiais causam dependência, de todo jeito, meu amigo Ribeiro, espero que você encontre a sua turma. 

Soube que a torcida do Itabaiana já é grande no céu, deve estar comemorando o último título. Junte-se a eles. Procure Tonho de Doci, diga que me conhece, que ele saberá ser generoso com você.

Na próxima reunião do Consulado, vou pedir um minuto de silencio, em sua lembrança.

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* Médico sanitarista

Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Antonio Samarone

sábado, 15 de abril de 2023

Ponte do Imperador: destaque na arquitetura e história de Sergipe

Foto acervo Rosa Faria com reprodução do Google

Texto publicado originalmente no site ILOVE SERGIPE, em 25 de março de 2021 

Ponte do Imperador: História e Arquitetura

Por Redação

História

Ponte do Imperador: destaque na arquitetura e história de Sergipe

Um dos mais importantes símbolos da cidade de Aracaju, a Ponte do Imperador foi construída em 1859, como ancoradouro para receber o imperador Dom Pedro II e sua comitiva, em visita a Sergipe. Nessa época, Dom Pedro tinha como objetivo final viajar pelo Rio São Francisco e conhecer as cachoeiras da localidade onde hoje está o município de Paulo Afonso, na Bahia. Aracaju tinha apenas quatro anos como Capital da Província de Sergipe e não possuía um ancoradouro condizente com tão importante visitante.

Ponte do Imperador

A inauguração se deu em 11 de março de 1860, com a segunda visita do Imperador às terras sergipanas. Estudioso e bastante culto, Dom Pedro II aproveitava a viagem, a bordo do vapor Apa, para registrar as potencialidades e as belezas das cidades ribeirinhas de Sergipe e Alagoas. Entre os dias 11 e 19 de janeiro de 1860, o monarca passou novamente por Sergipe, em sua viagem de volta para o Rio de Janeiro – Capital do Brasil.

Alvo de pilhérias de mau gosto, como “a ponte que liga nada a lugar nenhum”, por ser chamada de “ponte”, ela não se parece nada com a sua construção original e já passou por diversas reformas e revitalizações. Originalmente, como ancoradouro destinado ao desembarque da família imperial, sua construção era feita totalmente em madeira. Com o passar dos anos sofreu algumas alterações e serviu também para receber hidroaviões de passageiros, a partir de 1923, que utilizaram a Ponte como desembarcadouro e inauguraram os voos para Sergipe.

Área de lazer para muita gente, principalmente pela brisa soprada do mar, nos finais de tarde, a Ponte do Imperador era um convite para as pessoas tomarem um sorvete de frutas naturais da Sorveteria Yara, ler um periódico adquirido na Charutaria e Bomboniere Chic, pescar peixes de diversos tipos e tamanhos ou apenas contemplarem os coqueirais verdejantes da Barra dos Coqueiros. Embora não exista mais a tranquilidade de outrora, a Ponte do Imperador continua majestosa e bela, apontada para outro grande monumentos de Aracaju: o antigo Palácio do Governo, hoje Palácio Museu Olímpio Campos.

Considerada um dos pontos turísticos de Sergipe, pela sua história e arquitetura, a Ponte do Imperador foi tombada pelo Governo do Estado, em 2013. No entanto, antes disso acabou passando por diversas modificações e denominações. Haja vista ter sido conhecida como Ponte do Governador, Ponte Metálica, Ponte do Presidente e Ponte do Desembarque, até chegar à definitiva denominação.

Texto reproduzido do site: ilovesergipe.com.br

'E a Cultura?', por Antônio Samarone

Post compartilhado do Perfil do Facebook/Antonio Samarone, de 14 de abril de 2023

E a Cultura?
Por Antonio Samarone*

Estou embarcando para uma nova missão! 

O Prefeito de Itabaiana me convocou para ser o Secretário da Cultura. Não posso rejeitar. Itabaiana vive uma nova Era, uma nova transição econômica e política. Um grupo político resolveu apostar na gestão pública de qualidade. Esta experiência já dura dez anos. 

Mudou Itabaiana!

Até a segunda metade do século XX, Itabaiana era uma província agrícola. Um celeiro. Com a construção da BR – 235 e a chegada de um ginásio público, viramos uma economia mercantil. Itabaiana se transformou num centro distribuidor de mercadorias. Cresceram o comércio e os transportes. 

A realidade mercantil encontrou atores vocacionados para o comércio. O Itabaianense sabe comprar e vender com maestria.

O caminhão criou um polo de riquezas, gerando renda e trabalho para muita gente. A Cidade tornou-se a capital nacional do caminhão.

A economia cresceu e a Cidade ganhou novos ares. Grandes empreendimentos imobiliários brotaram e a realidade se transformou. O dinheiro corre para Itabaiana. Este capital precisa dar novos saltos. 

Emerge uma nova Era!

O capital acumulado procura investimentos viáveis e seguros. Precisa expandir-se e alargar as fronteiras. Foi assim na primeira fase, na década de 1950. Muitos comerciantes Itabaianense ganharam o Nordeste. (Bom Preço, Paes Mendonça).

Os novos desafios, conquistas e avanços, necessitam de lideranças políticas arejadas. Gente com outra cabeça. E estas lideranças já surgiram e mudaram a forma de fazer política em Itabaiana. 

A boa gestão da coisa pública é indispensável!

Essa nova Era precisa do dedo da Cultura. A autoestima precisa de fundamentos, narrativas e significados. Isto quem dá, é a Cultura. 

E o que é a Cultura? 

O senso comum associa a cultura com o conhecimento escolar. Existem as pessoas cultas e as incultas. Não é nada disso!

A palavra Cultura vem do verbo latino “colere”, que significa cuidar. A agricultura cuida da terra, a puericultura, das crianças e o culto, cuida das divindades. 

A Cultura cuida dos ausentes, dos significados, do tempo, dos símbolos e valores de uma sociedade. 

É a Cultura que elabora os significados, qualifica o real, dá sentido às coisas, constrói e destrói narrativas. Uma sociedade só chega à civilização pela Cultura. 

A Cultura usa a linguagem e o trabalho, para criar o que não existe. Existe uma cultura popular e uma erudita. Nas duas, as manifestações podem ser profundas e superficiais. A ideologia deturpa, qualificando uma e desqualificando a outra, previamente.

Tanto a Cultura popular como a erudita podem ser de resistência ou de conformismo, criativa ou superficial, propositora ou passiva.

Existe uma confusão entre a Cultura popular e a Cultura de massas. O mercado criou uma Cultura de massas. Tornou a Cultura apenas um entretenimento, diversão, mercadoria posta ao consumo imediato. A Cultura de massas é uma mistura diluída, sem raízes e efêmera. 

Não podemos ignorar a Cultura de massas, pois ela existe e é dominante. Atende a valores e anseios manipulados de consumo. É um Ki-suco adocicado, sem nutrientes.

O papel do poder público é elaborar políticas que fomentem as manifestações culturais, eruditas e populares. Quem cuida da Cultura de massas é o mercado. Ela tem viabilidade econômica, se mantém com as próprias pernas. 

A Cultura explode em Itabaiana por conta própria, de forma autônoma. A música, com duas filarmônicas, sendo uma a mais antiga do Brasil. Uma tradição na fotografia. Uma academia de letras, uma bienal de livros (sexta edição), o teatro amador, as manifestações tradicionais, a Chegança, o Reisado, a Quadrilha Junina (a única no Nordeste marcada por uma mulher).

A Cultura mantém a memória do passado (museus, memoriais), dá significado ao presente e pavimenta o futuro. A Cultura cria raízes, aproxima as pessoas, reforça as identidades e une os divergentes. Cria valores e símbolos. 

Aceitei a missão por acreditar que o atual grupo político que comanda Itabaiana, tem os mesmos propósitos e as mesmas ambições: fortalecer uma civilização no agreste, que possa servir de inspiração para Sergipe.

“Alea Jacta Est”.  

* Antonio Samarone é médico sanitarista

Texto e imagem  reproduzidos do Perfil do Facebook/Antonio Samarone

quinta-feira, 6 de abril de 2023

Carlos Pinna de Assis Júnior (1949 - 2023)

Publicação compartilhada do site DESTAQUE NOTÍCIAS, de 6 de abril de 2023

Corpo de Carlos Pinna será sepultado às 11 horas de hoje

Carlos Pinna estava internado há 10 dias, tratando de um enfisema pulmonar

O corpo de Carlos Pinna, conselheiro do Tribunal de Contas de Sergipe, será sepultado às 11 horas desta quinta-feira (6), no Cemitério Colinada Saudade, em Aracaju. Com 74 anos, ele estava internado há cerca de 10 dias e morreu nessa qurta-feira (5), vítima de câncer no pulmão. O velório está acontecendo no auditório do TCE e logo mais às 9 horas, será celebrada uma missa de corpo presente.

Carlos Pinna se internou no Hospital Primavera após complicações decorrentes de um enfisema pulmonar provocado pelo câncer. A última aparição pública do conselheiro foi no dia 16 passado, durante a posse o filho Carlos Pinna de Assis Júnior como procurador-geral do Estado.

Sergipano de Aracaju, Pinna formou-se em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), em 1972. Exerceu a advocacia até o ano de 1986. Foi Conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil entre 1978 e 1984; Procurador-Geral do Estado de Sergipe de 1983 a 1986; e Secretário de Estado da Habitação e Previdência Social de Sergipe (1985/1986).

Ainda em 1986 ingressou como conselheiro no colegiado do TCE/SE, vindo a ser presidente em quatro oportunidades. Presidiu também por dois mandatos a Associação dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon); e a Associação de Controle Público do Mercosul (Asul).​

Autoridades lamentam

Autoridades e dirigentes de órgãos públicos se somaram às manifestações de pesar pelo falecimento do decano do Tribunal de Contas do Estado (TCE/SE), conselheiro Carlos Pinna, nesta quarta-feira, 5, aos 74 anos. Por meio de notas oficiais e postagens em redes sociais, foi destacada a atuação do conselheiro nas funções que exerceu, sobretudo sua trajetória de 36 anos na Corte sergipana.

Logo ao saber da notícia, o governador do Estado, Fábio Mitidieri, estabeleceu luto oficial de três dias. Em nota publicada, o gestor afirma que Pinna fez parte da defesa dos direitos dos sergipanos, colecionando importantes cargos durante toda a sua carreira: “trilhou uma história excepcional e o fim da sua presença física é uma grande perda para Sergipe”.

A Assembleia Legislativa de Sergipe também decretou luto oficial e, por meio do seu presidente, deputado Jeferson Andrade, disse que o falecimento de Carlos Pinna entristece Sergipe. “Ele deixa um legado de honradez, ética e profundo conhecimento de administração pública. Na presidência do TCE, fez um trabalho marcado pela eficiência e produtividade processual. Além de tudo, era um intelectual respeitado, autor de artigos, pesquisas e livros. Vai fazer muita falta”, destacou Jeferson Andrade.

TJ: Uma grande perda

O Poder Judiciário do Estado de Sergipe, através do desembargador-presidente, Ricardo Múcio Santana de Abreu Lima, registrou e manifestou, “com profundo pesar, o falecimento do conselheiro”, assim como o procurador-geral de Justiça, Manoel Cabral Machado Neto.

“O Tribunal de Contas do Estado de Sergipe perdeu hoje um conselheiro que sempre destacou aquela Corte na busca do controle das contas públicas de forma transparente e técnica. Além disso, o seu legado na defesa dos Tribunais de Contas do Brasil à frente da Atricon é sempre referenciado por todos que atuam na área. Uma grande perda, mas a presença de um inestimável legado que as gerações atuais e futuras têm a responsabilidade de manter. Que Deus o tenha e que a família seja confortada nesse momento tão difícil”, disse o PGJ.

O prefeito da capital sergipana, Edvaldo Nogueira, registrou em suas redes sociais ter recebido com grande tristeza a notícia do falecimento do conselheiro, “um ser humano culto, incrível, que sabia cultivar amizades e construir consensos”. Segundo Edvaldo, em todos os cargos que ocupou, Pinna “atuou com brilhantismo, conhecimento jurídico e tendo como característica fundamental a humanidade”.

Brilhante trajetória

Ainda nas redes sociais, o Ministério Público de Contas de Sergipe externou profundo pesar e tristeza com o falecimento do decano do colegiado do TCE. “Carlos Pinna sempre foi um líder do controle externo brasileiro e sua brilhante trajetória, seja como conselheiro, seja como membro e Presidente da Atricon, sempre trouxe orgulho e admiração a todos que tiveram o privilégio de acompanhar seu trabalho em prol do TCE/SE e de todo o Sistema dos Tribunais de Contas brasileiros”.

O defensor público-geral, Vinícius Menezes Barreto e demais membros da Defensoria Pública do Estado de Sergipe, acrescentaram que o conselheiro “era um amigo e entusiasta da Defensoria Pública. Admirava a instituição, destacando sempre o papel aguerrido dos defensores públicos em prol da população sergipana. Ele deixa um grande legado a ser seguido por muitas gerações. Lamentamos profundamente essa grande perda”.

Já a Associação dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), em nota de pesar assinada pelo seu presidente, conselheiro Cezar Miola (TCE/RS), lembrou que Pinna presidiu a entidade entre 2001 e 2005. “À família, aos colegas e aos amigos de Carlos Pinna, a Atricon transmite seu apoio e sentimento de profunda consternação neste momento de dor”.​

Com informações do TCE-SE (Foto: TV Atalaia)

Texto e imagem reproduzidos do site: destaquenoticias.com.br

terça-feira, 4 de abril de 2023

Procissão de Nossa Senhora de Guadalupe, em Estância

Post compartilhado do Facebook/Memórias de Estância, de 12 de dezembro de 2022.

Registro raro da procissão de Nossa Senhora de Guadalupe, na década de 80.

Nela estão presentes, de trás para frente:

Sr. Antônio carreteiro , Loro da roleta, Hélio Mascarenhas (Jarrão), Pedro Marcelo (vice-prefeito de Estância), Wilton Barros, Pedro Barreto Siqueira, Sr. Nabuco (Pai de Dr. Pascoal Nabuco), João Pitangueira(vereador), Dr. Pascoal, Dr. João Alves Filho (governador de Sergipe),

Padre Nivaldo, Dom Hildebrando (bispo de Estância entre 1986 e 2003) e Padre Barbosa.

Acervo: Família Siqueira.

Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Memórias de Estância.