terça-feira, 27 de outubro de 2020

Pascoal Maynard no MAC “Antônio Garcia”


Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 26 de outubro de 2020

Pascoal Maynard no MAC “Antônio Garcia”
Por Lúcio Prado (do blog Infonet)

O jornalista Pascoal D’Avila Maynard Júnior está chegando ao Movimento de Apoio Cultural Antônio Garcia Filho – MAC – da Academia Sergipana de Letras, por indicação da acadêmica Marlene Alves Calumby.

Apresenta-se com toda a galhardia e predicados intelectuais que sobejamente o credenciam para atingir esse desiderato. Senão vejamos:  sergipano de Aracaju, é notoriamente conhecido e festejado na cidade e além desta, pelas suas ricas realizações e expressiva contribuição que vem prestando, há muitos anos, para o desenvolvimento da cultura sergipana em todas as suas vertentes, nas artes em geral, na música, popular e erudita,  na dança, no folclore e notadamente, na área jornalística, com a difusão das manifestações artísticas e culturais do Estado, quer seja através do seu notável Programa “Expressão”, levado ao ar semanalmente pela TV Aperipê, ou mesmo pelas iniciativas artísticas e culturais, como curador de notáveis exposições levadas a efeito em Sergipe.

Pascoal Maynard, como é mais conhecido nas rodas intelectuais da terra de Tobias Barreto, faz cultura com garra, determinação e estoicismo. Não é fácil fazer cultura no Brasil, pela falta de compromisso e limitações orçamentárias definidas pelos governantes, mas isso nunca intimidou Pascoal Maynard.

Filho de consagrado jornalista sergipano, Pascoal D’Avila Maynard, que fez escola com maestria na imprensa de Sergipe, Pascoal também é jornalista, graduado em Comunicação Social pela Universidade Tiradentes e exuberante produtor cultural, tendo dirigido com proficiência os Teatros Atheneu e Tobias Barreto, a chefia de Gabinete da Secretaria de Estado da Cultura, coordenando vários projetos culturais da Secretaria de Estado da Cultura e atualmente, com inteira justiça, integra a Academia de Letras de Aracaju – ALA, na Cadeira que tem como Patrono  a escritora Giselda Morais. Importante participação teve também o nosso enfocado, na área de publicidade e propaganda, na agencia LIVE.

Desde 2005 produz e apresenta o programa “Expressão”, veiculado semanalmente, às sextas-feiras a partir das 19:30 horas, na APERIPÊ TV, emissora de televisão aberta, da Rede Pública de Televisão, constituindo-se em um dos mais importantes instrumentos de divulgação da nossa história artístico-cultural, sem nenhuma sombra de dúvida. Em “Expressão”, Pascoalzinho, como também é conhecido o nosso candidato, faz cultura consistente, através de entrevistas e reportagens, abordando as manifestações de forma plural, representadas pelos seus conteúdos e formas, abrangendo todos os segmentos, como a literatura, o teatro, a dança, a música, as artes plásticas, etc, destacando o nosso patrimônio material e imaterial cultural e artístico. Não resta dúvida que o programa “Expressão” é o maior veículo cultural televisivo de Sergipe, mantendo uma regularidade e diversidade excepcionais.

Por outro lado, Pascoal Maynard é ainda responsável pela produção e direção de vários documentários para TV e espetáculos musicais para a televisão e teatro. Não devemos esquecer o seu extraordinário acervo de imagens e vídeos de momentos históricos de Sergipe, obtido com visitas ao Museu Mario de Andrade, em São Paulo, à Cinemateca do Museu de Arte Moderna e a à Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro. Entre as suas realizações podemos destacar a participação para o resgate da obra do inolvidável fotógrafo sergipano Waldemar Lima, responsável pela fotografia do icônico filme “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha, a recuperação das fotografias alusivas ao Centenário de Aracaju, do grande acervo de Valmir Almeida, a curadoria das obras do notável sergipano Aragonez de Faria, com suas maravilhosas pranchas para o Cine Pathé, que revolucionaram a estética na divulgação dos filmes desse estúdio francês. Ainda na Cinemateca do Museu de Arte Moderna – MAM – Pascoal resgatou várias edições do telejornal Cine Revista da Tela, com narração de Cid Moreira, que era veiculado pelos cinemas de Aracaju final da década de 50, início da década de 60.

Em outubro de 2015, participou como convidado do Brasilianisches Kulturfestival Wien 2015 (Festival do Brasil em Viena 2015) apresentando, na Embaixada do Brasil naquele país, três documentários por ele dirigidos, sobre a Cultura sergipana.

O nosso enfocado vem sendo alvo de diversas distinções no Estado, como aconteceu em 2016, quando foi homenageado com a Medalha do Mérito Monsenhor Silveira, pela Associação Sergipana de Imprensa e recebeu “Moção de Aplauso”, do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão do Estado de Sergipe. Mas não para por aqui. Prêmio Sanfona de Ouro, de Jornalismo Cultural; Prêmio Educar-se, Programa de Televisão Local, em evento promovido pelo intelectual Jorge Lins de Carvalho, Diploma de Honra ao Mérito “Almério Cavalcante”, da Associação dos Artistas Plásticos de Aracaju; Prêmio “Capital” de Produção e Conteúdos Culturais, uma consistente realização da jornalista e poeta Ilma Fontes; Comenda, simbolizada pela “PLACA HONORÍFICA POETA HERMES FONTES”, da nossa Academia Sergipana de Letras e da Universidade Tiradentes.

Sua trajetória na cultura sergipana tem navegado na produção de diversos gêneros: registros históricos, captação de extraordinários eventos teatrais e musicais, entre outras.

Assíduo frequentador de primeira fila (quando não está diretamente no palco ou na  coxia) dos principais movimentos culturais de Sergipe,  Pascoal Maynard, na sua inquietude de poeta e de rara sensibilidade, busca ampliar seu conhecimento cultural e estreitar laços com as diversas manifestações artísticas da cidade. Atinge a maturidade intelectual e pessoal, na celebração dos seus 70 anos de vida intensamente produtiva, ocorrida na semana que passou.

Pascoal Maynard é maior do que tudo que disse. É luminar da cultura de Sergipe e, por tudo isso, entendemos que a sua chegada ao MAC/ASL ilustrará sobremodo a instituição.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

terça-feira, 20 de outubro de 2020

Falece PYTHIU, músico e artista plástico

Publicado originalmente no Facebook/Ludwig Oliveira, em 19 de outubro de 2020.

“FALECE O AMIGO PYTHIU.

Músico contrabaixista que atuou em diversos grupos musicais, além de artista plástico.

Nesta foto dos COMANCHES ele é o último agachado.

Mendes, Pedro Marcelo, Jorge e Pythiu”. (L.O.)

Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Ludwig Oliveira.

Sergipe e Bahia choram por Thomaz Cruz

Thomaz Cruz discursa nos 10 anos da ASM

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 14 de outubro de 2020

Sergipe e Bahia choram por Thomaz Cruz
Por Lúcio Prado (do blog Infonet)

A Medicina brasileira perdeu nesta quarta-feira, 14 de outubro, um dos seus mais emblemáticos vultos: Thomaz Rodrigues Porto da Cruz, ou simplesmente Thomaz Cruz. Descendente de importante família sergipana, uma das mais sobranceiras na história de Sergipe, filho de Carlos Rodrigues da Cruz, industrial progressista que presidiu a Fábrica de Tecidos Sergipe Industrial e de Celuta Porto Cruz, pessoa de primorosa formação cultural. O seu avô paterno, o médico baiano Thomaz Rodrigues da Cruz, formado pela Faculdade de Medicina da Bahia em 1871 com especialização em Paris e Londres, transferiu-se para Maruim no final do século XIX, onde conheceu Clara de Faro Rollemberg, irmã do senador Gonçalo Rollemberg, também de ilustre família sergipana. Com intensa vida política, empresarial e cultural no estado e ao lado do irmão, João Rodrigues da Cruz, fundaram a Fábrica Sergipe Industrial.

Thomaz Cruz também era neto pelo lado materno de Francisco de Souza Porto, importante político sergipano com atuação destacada nas cinco primeiras décadas do século XX. Candidato de consenso para presidir Sergipe, foi impedido de assumir o cargo em função da Revolução de 30. Chico Porto, como era conhecido, foi pai do médico Lauro Porto, falecido em 2010, aos 99 anos. As relações de Thomaz com o tio Lauro eram de profundo respeito e veneração.

Thomaz Cruz discursando na instalação da ASM em 1994. Eu escutando atentamente.

Falar da rica e profunda árvore genealógica de Thomaz Cruz, no entanto, não é escopo desse trabalho.  No entanto, urge que os historiadores de Sergipe se debrucem mais sobre esse destacado clã. Pois bem. Thomaz seguiu para a Bahia com o objetivo de estudar na vetusta Faculdade de Medicina do Terreiro de Jesus, hoje bicentenária, a primaz do Brasil. Formando-se em 1964, fez especialização em endocrinologia nos Estados Unidos. Retornando à “Boa Terra”, destacou-se como referência indiscutível na especialidade que abraçou, com competência e seriedade. Realizando concursos, alcança a docência em trajetória memorável.

Na bicentenária Faculdade de Medicina da Bahia, Thomaz teve um périplo admirável, começando com a aprovação, em primeiro lugar, no vestibular e recebendo, na diplomação, o Prêmio Manoel Victorino.  Ingressou na FAMEB como auxiliar de ensino, depois passou a professor assistente e em seguida a professor adjunto. Chefiou o Departamento de Medicina e coordenou o Colegiado de Residência Médica da Universidade Federal da Bahia. Na sua tese para professor assistente, abordou o tema Acromegalia e defendeu posteriormente teses para o doutorado e a livre docência. Carreira meteórica que o levou a presidir a Faculdade de Medicina da Bahia de 1992 a 1996, sendo o primeiro diretor eleito pela comunidade universitária com resultado respeitado pela Congregação. Um feito extraordinário.  Na história da bicentenária instituição, apenas dois sergipanos chegaram a dirigir a faculdade. O outro foi João Francisco de Almeida, ainda no século XIX, de 1844 a 1855.

Com confrades das diversas academias brasileiras

Thomaz presidiu a Academia de Medicina da Bahia e tornou-se um dos padrinhos na fundação da nossa Academia, chegando a participar inclusive da  sessão solene para a sua instalação em 9 de dezembro de 1994, na Somese, quando profere entusiasmado discurso. A foto retrata o momento citado, ele no púlpito, e eu ao lado, como presidente da SOMESE. Nas comemorações do decenário da nossa Academia, em 2004, Thomaz está de volta com seleta e destacada delegação de acadêmicos da Bahia para prestigiar a festa da co-irmã e novamente se manifesta em exuberante oração, mostrando todo o seu orgulho e contentamento por tão expressiva data. Escritor e pensador, é autro de livros memoráveis, entre eles Perfis do meu apreço e Agudas e Crônicas. “Perfis do meu apreço” é uma consistente coletânea de discursos, conferências, artigos e crônicas que retrata em 730 páginas, toda a sua sensibilidade de cronista e memorialista, uma trajetória marcada pelo sacrossanto respeito à família, aos amigos e aos vultos baianos e sergipanos que permearam sua admirável história.

Thomaz Cruz, pelo legado que nos deixa, terá o seu nome gravado indelével no panteão dos grandes cientistas e médicos brasileiros.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br/blog

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Manoel Hora: reforma agrária perde um de seus grandes defensores em Sergipe

Foto reproduzida do site 93noticias.com.br e postada pelo blog,
para ilustrar o presente artigo

Texto publicado originalmente no site JLPOLÍTICA, em 04/10/2020 

Manoel Hora: reforma agrária perde um de seus grandes defensores em Sergipe

Manoel Hora: legado inesquecível de um profissional sério, competente, democrata e sensível

Por Eliano Sérgio Azevedo Lopes *

Morreu na sexta-feira passada, dia 2 de outubro, o engenheiro agrônomo e extensionista da Emdagro Manoel Hora. Mas a sua contribuição para o desenvolvimento agrícola de Sergipe e, principalmente, a reforma agrária permanecerá como um legado inesquecível de um profissional sério, competente, democrata e sensível aos problemas do campo e de seus principais protagonistas: os camponeses e trabalhadores sem terra.

Conheci o Manoel quando trabalhamos juntos, no início dos anos 1980, na formulação e posterior implantação do Projeto Nordeste em Sergipe. Ele, ajudando a formatar o componente sobre Comercialização, ao lado de outro grande agrônomo que também já se foi, Clélio.

Eu, juntamente com o Eurico, era responsável pelo segmento de Monitoria e Avaliação do programa, na Assessoria de Planejamento do Pronese, sob a coordenação de um dos mais competentes economistas Sergipe: o meu grande amigo Benjamin Costa Araújo, colega do mestrado em Desenvolvimento Agrícola na FGV do Rio.

Tornamo-nos amigos e, quando a ditadura caiu, Manoel foi convidado a assumir a Superintendência Regional do Incra em Sergipe enquanto eu voltava a Rondônia, para ocupar o cargo de secretário-adjunto de Estado da Agricultura. Voltamos a nos encontrar em 1986, quando recebi o convite dele para vir trabalhar no Incra, primeiro como seu assessor e, depois, como assistente da Superintendência, cargo equivalente a superintendente adjunto.

O movimento pela execução da reforma agrária no Brasil estava a mil, com a criação do Programa Nacional de Reforma Agrária - IPNRA -, ainda no Governo Sarney. Manoel já era um profissional experiente, altamente capacitado e respeitado profissionalmente, além de extremamente generoso com os amigos, sensível aos problemas dos trabalhadores rurais e camponeses de Sergipe.

Tudo isso, resultado de sua longa trajetória como extensionista rural - na época em que mais do que conhecer agricultura, era crucial o extensionista conhecer o agricultor. A difusão da moderna tecnologia não era um fim em si mesma, e sim uma ferramenta para ajudar no desenvolvimento da agricultura e na melhoria das condições de vida e renda dos agricultores, notadamente os pequenos agricultores familiares.

E o Manoel não só sabia bem disso, como fazia com que isso ocorresse na prática, ao prestar os seus conhecimentos como agrônomo aos pequenos agricultores de Sergipe, dos municípios por onde passou, como extensionista da antiga Aster/SE, atualmente Emdagro.

Manoel Hora aliava a expertise técnica a uma visão política-ideológica situada no campo da esquerda, na defesa intransigente da democracia, do combate à extrema desigualdade na posse e uso da terra, que ainda hoje predomina no Brasil e em Sergipe, o que seria demonstrado durante a sua passagem pelo Incra/SE.

Após ter exercido vários cargos de alta importância no aparelho de Estado de Sergipe, chegando inclusive a ser secretário de Estado de Recursos Hídricos de Sergipe e coordenador-geral do Pronese, talvez sua maior realização, e no Governo Federal, como superintendente regional do Incra, Manoel continuou a contribuir para o desenvolvimento do Estado nas diversas funções que exerceu com honestidade, retidão de princípios e um ouvido atento aos reclamos e necessidades dos trabalhadores rurais e camponeses sergipanos.

As conquistas dos sem-terra, hoje assentados nos projetos de reforma agrária existentes em Sergipe, se devem ao esforço e determinação desse engenheiro agrônomo de quem os agraristas de Sergipe e, principalmente, os movimentos sociais no campo – MST e Fetase - jamais haverão de esquecer.

Não somente pelos inúmeros imóveis que conseguiu desapropriar e neles alocar trabalhadores rurais sem terra, historicamente apartados de seu principal meio de produção, mas também pelo comportamento e pelo respeito que Manoel Hora tinha por eles.

Exemplo: várias foram às vezes em que o Incra/SE foi ocupado por sem terra e assentados, jamais o Incra/SE, no período em que o Manuel esteve à frente desse órgão, chamou a Polícia Federal para retirá-los de lá – o que era comum acontecer em outros Estados.

Eu afirmo porque fui testemunha ocular: Manoel não somente coibia qualquer manifestação ou comportamento hostil de seus funcionários contra os acampados na sede do Incra/SE, como permitia total e irrestrita circulação na área interna do órgão e uso de suas instalações de banheiros e sanitários por parte deles.

Por fim, é importante que todos saibam que o Incra/SE, na gestão desse grande sergipano Manoel Hora foi talvez o único órgão que permitiu ao MST decidir, de forma democrática, a seleção dos trabalhadores sem-terra que vieram a ser assentados no Projeto Moacir Wanderley, no povoado Quissamã.

Manoel Hora conduziu uma vida digna de um profissional que tinha empatia, capacidade de fazer amigos e respeitar as diferenças, vendo a todos como iguais e escutando seus lamentos e aspirações com o ouvido atento de quem, de fato, se importa com o outro.

Vai em paz, amigo. Aqui na terra tu cumpriste com galhardia e competência a tua missão. Nós, teus amigos de luta por um país mais justo e igualitário e, principalmente, pela reforma agrária, lembraremos sempre de ti e jamais esqueceremos que lutaste o bom combate e fizeste o estava ao teu alcance para que a terra fosse bem dividida e ficasse em mãos daqueles que verdadeiramente a merecem: os camponeses e trabalhadores rurais de Sergipe.

[*] É doutor em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pelo CPDA/UFRRJ, professor aposentado da UFS e avô da Liz e da Bia.

Texto reproduzido do site: jlpolitica.com.br

sábado, 3 de outubro de 2020

Morre o engenheiro agrônomo Manoel Hora Batista

Foto: Seagri/SE.

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 3 de outubro de 2020

Morre o engenheiro agrônomo Manoel Hora Batista

O engenheiro agrônomo Manoel Hora Batista, faleceu na noite da sexta-feira, dia 2, vítima de um câncer. O corpo de Manoel Hora está sendo velado no Osaf, na rua Engenheiro Manoel Hora Batista

Itaporanga e o sepultamento ocorre neste sábado em Itaporanga D’Ajuda.

 Por meio das redes sociais, o governador Belivaldo Chagas lamentou a morte do engenheiro. “Foi com um grande pesar e imensa consternação que recebi a notícia da morte de Manoel Hora Batista. Deixo aqui as minhas palavras de conforto para a família, amigos e colegas de Manoel, e que Deus o tenha num bom lugar”.

A Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe [Emdagro] também lamentou profundamente o falecimento de um de seus abnegados servidores, o Engenheiro Agrônomo Manoel Hora Batista. Seu profissionalismo frente aos inúmeros desafios assumidos dignificou em muito as ações da empresa no desenvolvimento da agricultura em Sergipe. Enlutada, a diretoria e os servidores da Emdagro rogam a Deus que o acolha em uma de suas moradas celeste e que traga o consolo a toda a família nesse momento de tamanha tristeza.

A Secretaria de Estado da Agricultura, Do Desenvolvimento Agrário e da Pesca, por meio do seu secretário, externa profundo pesar pelo falecimento de Manoel Hora Batista. Ele era servidor público, engenheiro agrônomo da Emdagro e atuou como gestor em vários órgãos estaduais e federais desempenhando importantes serviços voltados para o desenvolvimento rural do Estado. É, portanto, merecedor de todo o respeito e reconhecimento de todos os que fazem a Seagri e suas empresas vinculadas Emdagro, Pronese e Cohidro. À toda a família, apresentamos nossa solidariedade.

*Com informações da Emdagro e Seagri

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br