sábado, 12 de março de 2022

Morre Ana Noronha Valença


Texto publicado originalmente no Perfil do Facebook/JorgeNascimento Carvalho, em 11 de março de 2022 

Lamento trazer ao conhecimento dos amigos a triste notícia da morte de Ana Noronha Valença, casada com o amigo jornalista Ivan Valença.


Ela estava internada no Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho - HUSE, em função de um Acidente Vascular Cerebral - AVC.


Aos familiares e amigos deixo aqui registrados os meus votos de pesar. 


Texto reproduzido do Perfil/Facebook/JorgeNascimento Carvalho 

Um comentário:

  1. REGISTRO: Paulo Fernando Morais, em resposta a Ludgero Santos Neto, na postagem de Nilson Socorro em seu Perfil do Facebook, em 12/03/2022, avisando do sepultamento de Ana Valença, esposa de Ivan Valença.

    "Ludgero, faz três semanas que recebi um telefonema de Ana, dizendo que tanto ela quanto Ivan estavam hospitalizados. Que foi que houve, minha amiga? Eu e Ivan estamos morrendo, Paulo, meu amigo, nossa hora chegou. Tenho câncer já com metástase e Ivan, vem desmaiando, foi internado duas vezes, mas não voltou a si. Está no Hospital da Unimed, não reconhece ninguém. Eu disse Ana, tenha fé, o que parece morto pode voltar à vida. E ela: não, entreguei-me a Deus, não posso fazer nada. No dia 28(fevereiro) o médico vem conversar comigo. No começo de março, passei uma mensagem pra ela, que não respondeu. Liguei dias depois para o hospital, Ivan já havia recebido alta. De Ana,não soube mais nada. Talvez já estivesse em tratamento. Há pouco, Nilson Socorro informa que ela havia morrido, ontem. Deus do Céu! O que é isso? Meus amigos estão indo embora, e o pior: sinto como se não tivessem ido. Vez por outra, um deles aparece ao longe, atravessando uma rua. O coração dispara. Não pode ser. Ele morreu. Nos meu sonhos são tantos os que veem me ver; conversam comigo, a pele ótima, parece textura de porcelana, Alceu, Ezequiel vamos visitar Alberto Carvalho e Zé Rosa. Zé Hilton, Gilvan vai se candidatar mesmo? Acordo. O peso da saudade me esmaga e faz chorar" (Paulo Fernando Morais).

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