Texto publicado originalmente no Perfil do Facebook/Jorge Lins, em 10 de junho de 2022
A morte do Roninho
Eu realmente não sei como encarar a morte e já com 65 anos, ainda não entendo como enfrentar a perda de amigos e contemporâneos. Sofro de uma forma que parece que meu coração sangra. Acho que penso que cada vez que perco alguém da minha geração, morro um pouquinho ou tomo consciência que a "viagem" está mais próxima.
Ronald Cabral Simas ou Roninho era um pouquinho mais velho que eu e muito mais maluco...
Uma vez encontrei com ele em Rio Branco do Acre. Eu, dirigindo um show pelo Projeto Pixinguinha e ele, vivendo uma experiência com a seita do Santo Daime e seu chá...
Hoje, quando eu soube da sua morte, senti mais uma vez aquele calafrio e tristeza de quem vê seus amigos partirem...
Saudade !!!!
Texto reproduzido do Perfil do Facebook/Jorge Lins
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