Publicação compartilhada do site FAN F1, de 27 de dezembro de 2025
Morre, aos 83 anos, Zé da Velha, trombonista sergipano
O trombonista sergipano José Alberto Rodrigues Matos, conhecido nacionalmente como Zé da Velha, faleceu nessa última sexta-feira, 26, aos 83 anos, no Rio de Janeiro.
A Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap) divulgou nota lamentando a perda do músico.
Com uma carreira que se estendeu por aproximadamente seis décadas e natural de Aracaju, Zé da Velha começou a se dedicar à música ainda muito jovem. Aos 15 anos, já atuava profissionalmente e dividia palcos com grandes nomes do choro brasileiro.
O apelido Zé da Velha Guarda surgiu na década de 1950, quando integrou o grupo Velha Guarda ao lado de figuras históricas como Donga (1889–1974) e Pixinguinha.
O trombonista integrou diversos grupos a partir dos anos 1970, entre eles o Conjunto Sambalândia, a Orquestra Gentil Guedes e os conjuntos Chapéu de Palha e Suvaco de Cobra.
Ao longo de sua vida artística, Zé da Velha se tornou como uma das maiores referências do gênero, participando de inúmeras rodas de choro, gravações e colaborações com destacados artistas da música brasileira.
O Conselho Estadual de Cultura de Sergipe destacou a importância do músico para a cultura popular e para a identidade musical do país.
“Zé da Velha dedicou sua vida à arte, tornando-se referência nacional no trombone e levando o nome de Sergipe para palcos de todo o país. Sua trajetória é marcada pela paixão pela música, pela preservação de tradições e pelo talento que inspirou gerações de artistas”, diz nota do conselho.
Texto e imagem reproduzidos do site: fanf1 com br

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