sábado, 27 de maio de 2017

A Itabaianização de Sergipe, é tema de palestra na CMI


Trechos de publicação da CMI, em 25 de maio de 2017.

A Itabaianização de Sergipe, é tema de palestra na CMI.

Jornalista Luís Eduardo Costa discorreu sobre o tema na sessão do dia 25/05/2017.

Na quinta-feira, 25/05/2017, o jornalista Luiz Eduardo Costa, blogueiro do portal Infonet, e proprietário da Xingó FM, autor do artigo intitulado “A Itabaianização de Sergipe” publicado em seu blog no dia 29/04/2017 e em sua coluna semanal no Jornal do Dia, esteve na Câmara de Vereadores de Itabaiana - CMI, Sergipe, onde profeririu uma palestra sobre o tema título do artigo.

A Itabaianização de Sergipe destaca a capacidade empreendedora do itabaianense, sugerindo que o estado use essa capacidade do cidadão serrano como referência e estímulo para o seu crescimento econômico. O artigo começa dizendo que” É preciso pôr em prática um projeto de “itabaianização” de Sergipe”. Diz que “É sobre o progresso e o dinheiro que corre em Itabaiana, que queremos tratar como exemplo para a multiplicação de iniciativas idênticas em outros municípios”. Conclui afirmando que “Se Sergipe conseguisse “itabaianizar-se”, seria a Santa Catarina do nordeste”.

Trechos (editados) de fonte do site: cmitabaiana.se.gov.br

Abaixo a integra do artigo:

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A "itabaianização" de Sergipe. 
Por Luiz Eduardo Costa.

É preciso por em prática um projeto de “itabaianização” de Sergipe. Alguns se espantarão com essa ideia de transformar Sergipe numa grande Itabaiana, afinal, ultimamente aquele município tem sido noticia frequente nas páginas policiais.

O progresso de Itabaiana, o dinheiro que corre em Itabaiana, faz com que a cidade se torne um destino para quem vive do crime. Esse é um problema grave, mas que terá solução. É sobre o progresso e o dinheiro que corre em Itabaiana, que queremos tratar como exemplo para a multiplicação de iniciativas idênticas em outros municípios.

O que estaria faltando? Certamente, a capacidade de replicar aquela forma de energia criativa, empreendedora, que tem o itabaianense, e plantá-la pelo Sergipe todo. O que nos falta é exatamente o despertar da capacidade de empreender, de inovar, de gerar negócios, de criar empregos.

A fórmula de Itabaiana sempre foi à iniciativa individual, a improvisação, o quebra-galho, o entusiasmo e a dedicação ao trabalho. Um exemplo: Itabaiana quase não tem cajueiros, mas exporta castanhas de caju para o Brasil todo. Pelas praias do nordeste, até de Santa Catarina, há itabaianenses vendendo castanhas.

Itabaiana não tem coqueiros, mas existe um promissor negócio de venda de cocos, de água de coco, montado por itabaianenses, que também criaram uma das maiores frotas de caminhões do país. A falta de chuva secou as barragens Jacarecica 1 e 2. O que fazem os irrigantes paralisados? Fazem comércio, compram hortigranjeiros onde eles existam, e montam uma cadeia de distribuição.

Foi essa energia do povo, caracteristicamente de Itabaiana, que fez nascer, a partir de bodegas, os grandes grupos montados pelos Paes Mendonça, pelos Barbosa, mais recentemente, pelos irmãos Peixoto, que agora inauguram um Shopping, o primeiro de Itabaiana.

Expandem a rede de supermercados, ao tempo em que, a exemplo de João Carlos Paes Mendonça, dedicam-se a projetos sociais. Há muitos exemplos idênticos a esses que citamos encontráveis em Itabaiana, em variadas escalas.

Se Sergipe conseguisse “itabaianizar-se”, seria a Santa Catarina do nordeste.

Texto reproduzido  do site: cmitabaiana.se.gov.br

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