domingo, 21 de março de 2021

Morrem 'Rambinho' e seu pai Edson Corretor

Foto reproduzida do Facebook/Wallace Barreto Carvalho e postada pelo blog

Texto reproduzido do site da Assembleia Legislativa, em 21 de março de 2021

Covid-19 interrompe a vida do jornalista Fladson Vieira, o Rambinho

Por Aldaci de Souza

A Assembleia Legislativa de Sergipe lamenta a morte do jornalista Fladson Amazonas Vieira de Melo, conhecido como Rambinho, ao tempo que deseja força aos familiares e amigos neste momento de dor profunda. Ele e o pai, o senhor Edson Vieira de Melo (foto), estavam internados tentando se recuperar da Covid-19, mas a doença agravou e ambos morreram na noite do último sábado, 20 em Aracaju.

Rambinho conhecido pelo jeito alegre e descontraído publicou por muito tempo o jornalzinho impresso RECICLAGEM, que destacava o público jovem e vinha postando no Instagram, fotos antigas de festas realizadas em Sergipe, principalmente de forrós e do Pré Caju. Um álbum virtual das décadas de 80, 90 e 2000; o “Reencontre sua Turma em Aracaju”. Nas postagens ele pedia que, quem reconhecesse as pessoas das imagens, botasse o endereço do instagram nos comentários, fazendo muito sucesso.

Em fevereiro, participou de um evento online sobre carnavais, realizado pela TV Atalaia, gravado no no Museu da Gente Sergipana ao lado do empresário e vereador de Aracaju, Fabiano Oliveira.

“Conheci Rambinho ainda estudante e ficamos amigos, um cabra bom, alegre e de bem com a vida. Vá em paz meu amigo e olhe por nós”, afirmou o diretor de Comunicação da Alese, Irineu Fontes, que mora no mesmo condomínio que o jornalista e tínham um encontro diário nas caminhadas matinais.

“Nunca vi Rambinho triste. Tinha uma energia muito boa. Meu amigo partiu junto com o pai. Que dor! Que Deus dê forças para a família e os amigos”, afirmou a jornalista Valquíria Miron, da TV Alese.

Texto reproduzido do site: al.se.leg.br

Um comentário:

  1. Texto publicado originalmente no site do CORREIO DE SERGIPE, em 21/03/2021

    Em intervalo de horas, pai e filho morrem de covid-19

    Horas depois de perder o pai Edson Melo, vítima da covid-19, o jornalista e empreendedor Fladson Amazonas Vieira de Melo, ou simplesmente “Rambinho”, morreu na noite deste sábado (20) também vítima da doença. Eles estavam internados há alguns dias em hospitais do estado.
    A informação é que, Rambinho estava internado no Hospital de Estância e seria transferido para o Hospital Cirurgia em Aracaju, para uma sessão de hemodiálise, mas seu estado de saúde se agravou e ele veio a óbito.
    Rambinho era sócio administrador da empresa Bond Festa. Na década dos anos de 1980, ganhou destaque editando o jornal “Reciclagem, que circulava às segundas-feiras e era distribuído gratuitamente por toda a capital.
    Através das redes sociais amigos lamentaram a perda e desejaram força à família. O empresário João Alves Neto lembrou que conhecia Rambinho há mais de 30 anos. “Que Deus o receba! Tenho grandes e boas lembranças dele na nossa adolescência! Ele era só alegria!”, publicou @jneto_se.
    “Pioneiro em registrar momentos felizes e a turma jovem da nossa capital no saudoso Reciclagem, o eterno Rambinho foi espalhar alegria no plano espiritual. Com certeza viverá para sempre nos corações dos incontáveis amigos que por aqui colecionou”, postou @vidapormariaedhiego.
    O advogado e jornalista Fausto Leite também usou as redes sociais para lamentar a morte de Rambinho e do pai. “Não posto nas redes sociais desde o dia 11 de setembro do ano passado, mas hoje, com o passamento dos amigos Rambinho e Seu Edson não poderia deixar de externar o carinho que tinha pelos dois que tanto me acolheram em suas vidas. Rambinho foi colunista do Onda Jovem antes de fundar o Reciclagem. Confesso que ele com o sorriso sempre aberto superou-me tanto com os leitores quanto na forma de fazer amigos. Era o Rambinho. Querido, engraçado, amável e todos queriam estar perto dele, inclusive eu. Lembro-me que Luciana Dias disse-me: Faustinho vc está perdendo seus leitores para Rambinho, o Reciclagem está ótimo! De pronto, senti ciúmes daquelas palavras verdadeiras, mas como ficar com raiva de Rambinho se ele sempre vinha com o sorriso aberto, leve e gaiato que ainda consigo ver e ouvir. Deixo aqui o meu abraço ã sua mãe, sua esposa, seus filhos e seus irmãos que como eu tanto amou Fladson Amazonas Vieira de Melo, o meu e nosso Rambinho. Hoje o céu recebe com festa e alegria pai e filho. Um beijo meu irmão!”.

    Texto reproduzido do site: ajn1.com.br

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