quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Cortejo de grupos folclóricos percorre centro de Aracaju


 Reisado mirim também esteve presente.

 Grupos de Pífano mostraram seu talento.




 Público registrava tudo a todo momento.

 Artesanato e comidas típicas também estavam presentes.

 Cordéis foram expostos no Centro Cultural Aracaju.

 Batalhão de Bacamarteiros encantou o público.

Fotos: Maira Andrade e Pritty Reis/Secult.

Publicado originalmente no site da SECULT, em 24 de agosto de 2017.

Cortejo de grupos folclóricos percorre centro de Aracaju

As atividades em alusão ao Mês do Folclore continuam a todo vapor. Nesta quarta-feira, 23, a Secretaria de Estado da Cultura (Secult) em conjunto com a Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju) e o Fórum dos Secretários e Dirigentes Municipais de Cultura de Sergipe promoveram um cortejo reunindo 10 grupos folclóricos que percorreram ruas da capital sergipana.

Representando a Secult, o superintendente executivo Irineu Fontes falou sobre a importância de promover os grupos. “Esta ação, de reunir os grupos, é uma forma de valorizar a cultura, lembrando o passado através das pessoas que fizeram e continuam fazendo a nossa cultura popular. Precisamos dar o valor ao que é nosso e mostra, para os mais jovens saberem o que é cultura popular, o que é folclore e saber que nós somos o Estado mais rico deste país, em manifestações culturais”, disse.

O cortejo saiu do Palácio Olímpio Campos em direção ao Centro Cultural de Aracaju, ambos no Centro da Cidade.  Participaram os grupos “Pífano de São Francisco” e “Reisado Familiar” (Moita Bonita); “Pífano de São José” (Campo do Brito), “Pífano de Tonho Preto” (Boquim); Batalhão de Bacamarteiros Sr. do Bonfim (Santo Amaro); “Lariô das Tartarugas (Pirambú); “As Mangabeiras” (Barra dos Coqueiros); “Reisado Jovens” (Arauá); “Pífano Estrela” (Itabaianinha); e o repentista Marcondes.

“Para nós foi um privilegio poder nos apresentar aqui. Estou à frente do grupo há cinco anos, mas ele existe a mais de 50 anos, e sempre é um esforço grande vir para Aracaju mostrar nossa tradição. Então, para a gente é como estar dando e recebendo um presente ao mesmo tempo, pois podemos mostrar a nossa cultura para aqueles que ainda não conhecem”, afirmou a coordenadora do Batalhão de Bacamarteiros Sr. do Bonfim, Maria Itajaci Lima Moura da Cruz.

O Cortejo também compôs as atividades do primeiro Festival de Brincantes idealizado pela Funcaju. “Nós idealizamos uma forma de mostrar para os aracajuanos, sergipanos e para todos que por aqui passarem, a força e riqueza do nosso folclore e da nossa cultura popular. Para isso realizamos este Festival de Brincantes, que contou com o cortejo de hoje. Esperamos colocarmos esta data no calendário cultural do município, para que todos os anos aconteça este festival”, ressaltou o presidente da Funcaju, Silvio Santos.

Pessoas que passavam pela Praça General Valadão ficaram surpresas e encantadas com o cortejo. A estudante de design de interiores, Kelly Silva Santos, disse gostar muito dos grupos folclóricos. “Acho muito importante reunir os grupos da cultura popular aqui em Aracaju, para mostrar para a população um pouco do que temos aqui no Estado. Nossa cultura é muito rica e precisa cada vez mais ser valorizada”, defendeu.

Representante do Fórum de Secretários, a diretora de cultura de Boquim, Maria Caetana de Lima Mota, falou que os municípios tem se esforçado para desenvolver cada vez mais ações conjuntas. “Através da junção e colaboração dos municípios, temos mais força para buscar formas de valorização da cultura e para pensar ações, não só aqui na Capital, mas também nos interiores”, destacou.

A programação do Mês do Folclore segue até 01 de setembro, na Biblioteca Pública Epifânio Dória (BPED) que está promovendo a primeira edição do Projeto “Cultura Popular Sergipana na Sala de Aula: Um Caminho para o Resgate da Nossa Identidade”. O projeto inclui a realização de debates, minicursos, exposição, lançamento de livros, apresentações artísticas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (79) 3179 – 1907...

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

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