Vendas de fogos e bombas são destaque do período junino

 Casas de fogos já têm estoque abastecido para 
as vendas no mês de junho 
Foto: Portal Infonet.

 Erivaldo Santos se mostra otimista com 
as vendas de bombas e fogos.
Foto: Portal Infonet.

Estabelecimentos são tradicionais no São João e 

comuns em todo o Estado.

Foto: Portal Infonet.

Publicado originalmente no site do Portal Indonet, em 01/06/2017.

Vendas de fogos e bombas são destaque do período junino.

Casas de fogos trazem novidades para os clientes.

Além das comidas típicas, algo que sempre remete ao período junino são as bombas e fogos de artifício. Na capital e interior são bastante tradicionais, gerando alta demanda de vendas e, consequentemente, uma oferta bastante variada de produtos. Dentre os mais comuns, estão a chuvinha, traques, o pistolão, apitos ‘gaiatos’, busca-pés e vulcões.

As casas de fogos estão presentes em quase todas as cidades no Estado e se mostra um negócio bastante rentável para os vendedores. De acordo com Erivaldo Santos, dono de uma delas, o movimento no mês de junho é bastante satisfatório. “Nos preparamos o ano todo para trabalhar nesta época, que é sempre boa para os lojistas. Desde maio que as pessoas começaram a se antecipar e comprar os produtos. Sempre temos um bom índice de vendas”.

Mesmo em um ramo restrito e sazonal do comércio, as estratégias para continuar atraindo clientes são sempre renovadas. Ultimamente, as casas de fogos têm recebido produtos importados, um pouco diferentes dos demais. “Recebemos algumas coisas novas, como a chuvinha de titânio. Ela não queima a mão e não faz fumaça”, conta Erivaldo.

Na loja de Eliana Baptista, segundo ela, há mais de 400 produtos disponíveis, com preços a partir de R$2. “As mais baratas são as chuvinhas. Entre os mais comprados, o pistolão custa R$19. Mas também há os que estão acima de R$100. Já tivemos bastantes encomendas, e acho que esse ano as vendas serão boas”, comenta.

As vendas de fogos de artifício são autorizadas apenas a maiores de 18 anos e crianças acompanhadas dos pais.

Por Victor Siqueira.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br